segunda-feira, 27 de junho de 2011


Preciso dizer que sou eu? Carioca, doutora em letras, apaixonada pelo mundo das letras e desejando, cada vez mais não perder este dom maravilhoso que é escrever e que, graças a ele, dediquei-me às produções que aqui estão.

Um livro de poesia voltado para a reflexão. Com um cunho filosófico mais acirrado, revela na forma de o eu lírico se posicionar uma visão de mundo mais sofrida e tolerante. Por certo, uma maturidade maior do poeta.

Meu primeiro livro. Talvez o mais lírico, escrito com o mais verdadeiro dom de poesia, com o mais inconsciente dom de externar o que o sentimento dizia.

O último que publiquei e, certamente, o mais imbuido de conhecimento crítico literário; uma fonte de pesquisa riquíssima para universitários e pesquisadores de literatura.

domingo, 26 de junho de 2011



Quem escreve tem que mentir e quem mente, inventa. Mas inventar algo parecido com o real, acho que merece perdão. Inventei à luz de verossimilhanças,logo não menti o tempo todo, devo ter buscado em mim experiências primevas, quem sabe lembranças transfotmadas em novas imagens e histórias. Inventei ou Imaginei? Sei lá, mas foi ótimo fazê-lo.

Imagine o meu eu lírico já falava em Re-viver quando mal ainda tinha vivido. Poetas? Como entendê-los? Talvez pelo sentimento e como o sentimento não tem linearidade na vida, talvez eu tenha acertado.

Se tudo começa na infância, então se justifica que o poeta tenha voltado a infância para escrever em versos a sua história. Justifica-se também que minha primeira publicação crítica sobre CDA tenha se iniciado nesses anos primevos de sua vida. Mudou o Drummond, menino itabirense, ou mudei eu?